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Sobre Mim

Wagner Borba

Eu poderia escrever uma mini-bio, um resumo exagerado da minha jornada profissional (como muita gente faz), mas quero propor algo diferente aqui. Peço aos leitores um pouco de paciência nessa "leitura extensa", mas para que vocês entendam quem eu sou e por que faço o que faço, é preciso entender todo o contexto que me trouxe até aqui. Trabalhar em gestão de tecnologia não é só uma oportunidade de ganhar dinheiro e atingir realização profissional para mim; a jornada é um pouco diferente. Vou explicar o porquê.

A Descoberta de um Novo Mundo

Meu primeiro contato com a tecnologia não foi com um computador, mas com um Videogame, um Atari 2600, no auge dos meus 6 anos de idade. Era a década de 80, e lembro de passar horas interagindo com aquela máquina revolucionária, que podia transportar a mim e meus amigos para um mundo completamente novo, cheio de desafios e diversão. Não era um tabuleiro de xadrez, nem eram peças de Lego ou brinquedos voltados para isso; era um jogo chamado Pitfall que me dava uma percepção real de ter paciência para atingir meus objetivos. Decathlon (outro jogo da Atari) me ensinou a escolher a melhor estratégia para superar os obstáculos no meu caminho. O que quero transmitir com tudo isso é que a tecnologia ajudou a moldar, mesmo que inconscientemente, uma parte significativa da minha personalidade.

Então, quem é o Wagner Borba, na real?

Um cara simples que valoriza a conexão entre as pessoas e acredita que a tecnologia pode possibilitar coisas incríveis e abrir horizontes. Trabalhar com produtos digitais nos traz a responsabilidade de pensar em soluções, não apenas para aproveitar uma oportunidade de negócio, mas para entregar valor, realmente resolver um problema e transformar a jornada das pessoas com o produto em uma experiência genuína. Entendo que construir uma equipe vencedora envolve acordos, entendimento de papéis e responsabilidades, encorajar o processo criativo para despertar o potencial de cada indivíduo e, o mais importante, um entendimento comum do porquê estamos fazendo o que fazemos.

Wagner Borba product manager

O Primeiro Emprego

Aos 16 anos, ganhei uma bolsa para um curso básico de informática, que incluía os seguintes módulos (DOS, Windows 95, Word 7, Excel 7, PowerPoint 7, Access 7 e Introdução à Web). Eu observava os instrutores resolvendo problemas cotidianos usando um Intel 486 com clock de 66 MHz e um disco rígido de 3 GB. Era fantástico, para um garoto de 16 anos, ver que um software gerenciava aquela rede complexa de transistores e circuitos integrados, um editor de texto que corrigia palavras, uma planilha que fazia cálculos complexos (para a nossa realidade) e linhas de código que extraíam informações combinadas de um banco de dados. Na minha mente, eu pensava: "Nossa, imagina como isso pode transformar a vida das pessoas?" Então, pedi uma oportunidade para ser monitor naquela escola, estudei para fazer o exame para me tornar instrutor e passei. Aos 16 anos, eu estava na sala de aula, ensinando tecnologia para um grupo de 18 alunos da VASP (companhia aérea).

Wagner Borba product manager
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